UNITA adverte que Angola pode viver revolta popular



Benguela - Adalberto da Costa Júnior (Na Foto), Secretário Nacional para o Património da UNITA, disse em Benguela que, o país pode enfrentar uma revolta popular à semelhança do que aconteceu na Tunísia, se o Parlamento Angolano vier a chumbar a proposta de lei eleitoral apresentada a Assembleia Nacional pelo maior partido na oposição angolana.

Falando a imprensa o político referiu que, os processos democráticos em Angola ficaram desequilibrados com as eleições de 2008, que foram uma fraude, lembrando que o seu partido aceitou os resultados eleitorais para assegurar a estabilidade dum país que saiu de um longo período de conflito armado.

Para o dirigente partidário, “Angola precisa de uma nova Lei Eleitoral que se conforme com os princípios democráticos, ao contrario do que decorreu em 2008.”

Adalberto da Costa Júnior informou que o projecto Lei da sua formação partidária regula apenas as eleições gerais e não as autarquias, defendendo que, o registo eleitoral seja executado pelo Ministério da Justiça e não pelo Ministério Administração do Território, e certificado pela Administração Eleitoral e fiscalizado pelos partidos políticos.

Considera fundamental a publicação anual pela Comissão Nacional Eleitoral a declaração de certificação dos cadernos eleitorais, actualizados.

O projecto de lei, que se apresenta dividido em 10 títulos e 20 capítulos, num total de 284 artigos, realça a obrigatoriedade dos cadernos eleitorais em todas as assembleias de voto e controlo da identidade biométrica do eleitor, acrescida da tinta indelével como garantia da identidade e da não repetição do voto.

A UNITA no seu projecto lei exige a criação de uma Comissão eleitoral Independente do poder executivo.
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OMA promove feira sobre saúde





Benguela - Uma feira sobre saúde com o lema "Viva e envelheça com saúde" foi realizada nesta sábado, em Benguela, pela Organização da Mulher Angolana (OMA), no âmbito das festas da cidade das Acácias Rubras, assinalado a 17 do mês em curso.
 
Durante a feira, vários departamentos da Saúde expuseram produtos de vacinação e dos serviços de oncologia, de lepra, de malária e de Sida.
 
Segundo a secretária provincial da OMA, Leonor Joaquim, o objectivo da feira foi de associar-se aos desafios da direcção da Saúde na sensibilização da população sobre as várias doenças, visando a sua prevenção.
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Unita apresenta subsídios para projecto de lei eleitoral



Benguela - O membro do Comité Permanente da Comissão Política da Unita, Adalberto da Costa Júnior, apresentou sexta-feira, em Benguela, subsídios do seu partido para o projecto de lei eleitoral, à luz da Constituição da República de Angola.
 
A proposta, apresentada em conferência imprensa, divide-se em 10 títulos e 20 capítulos, que possuem um total de 284 artigos.
 
O também secretário nacional para o património da Unita alertou, na ocasião, que se aproxima o ano de 2012 e com ele surge o desafio das eleições gerais em Angola.
 
Informou que a Unita já endereçou à Assembleia Nacional o projecto de lei eleitoral, tendo em conta a nova Constituição da República.
 
Segundo Adalberto da Costa Júnior, a Constituição actual estabelece que os processos eleitorais sejam organizados por órgão de administração eleitoral independentes, cuja estrutura, funcionamento, composição e competências são definidos por lei.
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Procurador-Geral de Moçambique de visita marcada á província de Benguela




O Procurador-Geral da República de Moçambique efectua a partir de segunda-feira uma visita de quatro dias a Angola, a convite do homólogo angolano. De acordo com uma nota da Procuradoria-geral da República, durante a sua estada o magistrado moçambicano vai visitar o Ministério da Justiça e os Tribunais Supremo, Constitucional, de Contas e o Julgado de Menores.

O programa de trabalho do magistrado moçambicano em Angola reserva um encontro de trabalho entre delegações da PGR dos dois países e uma deslocação à província de Benguela, onde o Procurador moçambicano vai conhecer os tribunais das cidades de Benguela e do Lobito, e a Penitenciária do Vale do Cavaco.

O magistrado moçambicano deverá ainda visitar, em Luanda, o Instituto de Ciências Policiais “Osvaldo Serra Van-Dúnem”, onde vai proferir uma palestra sobre “A criminalidade global e a insegurança local - o caso de Moçambique”. No quinto e último dia da visita do magistrado moçambicano ao país, está prevista a assinatura de um Memorando de Entendimento entre as instituições congéneres dos dois países.
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Embaixador norte-americano em Benguela



O embaixador norte-americano em Angola, Christopher McMullen, afirmou quarta-feira em Benguela que as próximas eleições gerais vão reforçar a democracia no país. O diplomata norte-americano, que falava à imprensa no final da audiência que lhe foi concedida pelo governador de Benguela, Armando da Cruz Neto, na sua primeira deslocação ao interior desde que foi acreditado, disse que o país tem feito muitos progressos em matéria de democracia nos últimos anos.

“A competição entre os partidos políticos é muito importante, mas os órgãos de comunicação social jogam um papel forte na sensibilização e a formação de uma consciência democrática em Angola, porque o papel da imprensa é fundamental”, disse Christopher McMullen.

Questionado sobre o apoio que o seu Governo presta à consolidação da democracia em Angola, Christopher McMullen garantiu estarem a ser desenvolvidos vários programas de ajuda e assistência a todos os partidos políticos. O embaixador disse que, para além da ajuda e assistência aos partidos políticos, o congresso norte-americano mantém um intercâmbio com a Assembleia Nacional para o reforço da democracia.

Sobre o apoio dos EUA ao programa de educação cívica no país, o diplomata referiu que, além do financiamento através da Agência Norte-Americana para o Desenvolvimento Internacional e a petrolífera Chevron, o seu Governo possui um fundo denominado “Fundo do Embaixador” que é utilizado para financiar pequenos projectos.
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O Génio incompetente JEdosS



Companheiros,
Desconheço em absoluto o autor do texto que se segue.
Mas garanto-vos que não perdereis nada se lhe dedicarem 1 ou 2 minutos.
As coisas já não são o que eram.
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O génio incompetente
Quando era criança eu amava o presidente José Eduardo. Aos oito anos já era da OPA, mas na altura não percebia nada de política e de como gerir um país. Já havia fome, mas gostava de ver quando ele ia jogar basquetebol no Pavilhão da Cidadela e dominava a bola no centro do campo antes de começar uma partida. Gostava daquela carinha laroca de menino  mimado e ingénuo, que lhe fazia parecer puro. Na altura, aquela imagem e o seu silêncio iludia facilmente a fome que já sentia e me fazia acreditar que o futuro estava seguro nas suas mãos.

Talvez porque o amava quando era criança, quando me tornei homem, e entrei para a JOTA, e comecei a perceber de política e gestão, tive dificuldades em ver nele o ditador que a oposição acusava. Continuei a acreditar que ele era apenas o menino pobre e ingénuo do Sambizanga que lutou, cresceu e se tornou presidente, e que nos ia tirar da pobreza que o colono deixou como herança. Mas hoje, quando lhe ouvi dizer que a culpa da pobreza é do colono, e não do MPLA, para justificar a situação em que estamos, foi como se a venda que tinha nos meus olhos finalmente caiu e me permitiu ver pela primeira vez o Presidente José Eduardo dos Santos, que tanto amava quando era criança.

Hoje percebi que ingénuo era eu, não ele. Ele era um génio incompetente. Sim, só um génio incompetente é capaz de, passados mais de trinta anos a governar, justificar a pobreza do país com a herança do colonialismo. Só um presidente incompetente é que não percebe que a democracia e a liberdade de expressão estão além dos jornais e das associações da sociedade civil politicamente controladas, só um incompetente é que não percebe que o povo não precisa que alguém venha do estrangeiro para lhe dizer que aquele burburinho na barriga não é lombriga mas fome. Só um incompetente insensível não percebe que a fome se sente como o frio e a dor.

O discurso do Presidente revelou o homem por detrás daquela voz insegura e permitiu perceber o porquê da crise de gestão e de liderança do país. O discurso revelou um presidente amarrado ao passado, completamente falho de ideias para o futuro e,definitivamente, agarrado ao poder como uma criança à primeira bola.Esse discurso revelou um Presidente que já não é capaz de compreender o seu povo, que fala sozinho e apenas para encher o seu ego, que prefere viver rodeado de mentiras e de mentirosos que o fazem acreditar que é um ser iluminado, este discurso revelou um presidente que não tem capacidade para perceber que está na hora de partir para dar alguma esperança a esse país. O discurso do presidente revelou um homem que não se envergonha por ver gente morrer a fome, jovens sem esperança, famílias sem futuro, e prefere racionalizar a pobreza com discursos demagogos que já nem Fidel aceita proferir.

Depois de tantos anos a governar, José Eduardo dos Santos já não se devia preocupar com o presente, devia pensar no futuro, num futuro sem ele por cá, por força da lei da natureza e das rezas que várias famílias vêm fazendo para que ele vá embora, vivo ou morto. Depois de tantos anos, em que a paz foi o seu maior feito e nos devia fazer esquecer a fome que sentimos, José Eduardo dos Santos devia lutar para deixar um legado que lhe permitisse ser lembrado como um homem de bem.Mas, como fizeram com a independência, José Eduardo tem sido capaz de transformar a paz numa coisa má. E, assim como os nossos pais ficaram com saudades do colonialismo quando viviam independentes, ele faz-nos ter saudades do tempo da guerra, porque naquele tempo parece que vivíamos melhor.

Quando José Eduardo dos Santos já não estiver cá entre nós, além do júbilo silencioso das nossas almas, a história do país será reescrita,a sua imagem será arrancada com raiva e alívio dos gabinetes pomposos dos bajuladores do sistema, a sua imagem será retirada do bilhete de identidade e do nosso dinheiro, a universidade do planalto deixará deter o seu nome, a sua mãe perderá o nome do hospital em Viana, a sua esposa também, o seu pai deixará de ter o nome numa rua, a sua filha primogénita perderá os seus bens a favor do povo, a outra deixará de ser presidente do Benfica e quase dona da TPA, os outros podem continuar a cantar, mas só iremos comprar os discos se forem bons, e não haverá ministras da cultura a elogiar, se forem uma porcaria,ninguém lhe vai fazer estátuas e mausoléus, os seus seguidores vão começar a falar mal dele, contando os segredos bem guardados do regime, e ele será visto pela história como o homem vazio e ultrapassado e incompetente que hoje revelou ser. Depois da longaguerra civil, José Eduardo será lembrado como um dos maiores males do país.

Perante o quadro do país que ele próprio reconheceu, e tendo em conta a falta de resultados dos seus inúmeros programas, o mais sensato e democrático seria o Presidente José Eduardo assumir publicamente que não é capaz de fazer melhor e ir embora. Como diziam os gregos,ninguém dá o que não tem, e a verdade é esta: José Eduardo dos Santos já não tem (se calhar nunca teve) capacidade política e de gestão para levar esse país aos níveis de desenvolvimento que possibilitem uma vida melhor a quem aqui vive, principalmente a juventude. Não tenhamos ilusões, os gregos têm razão, ninguém dá o que não tem.

Foi de um cinismo escandaloso a ideia de usar os nomes de Agostinho Neto e António Jacinto para justificar a pobreza. Tenho muitas dúvidas que tenha sido o Mena Abrantes a escrever aquele discurso, sou dos que também acha que foi o próprio que escreveu, e só por isso hoje se mostrou como verdadeiramente é. Mas ele não percebeu que discursos desses já não servem para nada, já não passam pela crivo da juventude e já não servem para iludir a fome que sentimos há mais de trinta anos, e a falsidade demagoga como soaram as passagens poéticas daqueles dois homens, mostram bem o distanciamento de um ditador e de um verdadeiro líder.

É verdade que não há país no mundo em que não haja corrupção, mas o Presidente se esqueceu de dizer que são poucos onde a corrupção chegou ao nível do nosso país e se tornou tão endémica. Ele explicou de onde vem a pobreza, mas esqueceu de explicar de onde veio a riqueza dos seus filhos. Se calhar no congresso do partido vai aparecer a dizer que Angola não é o único país do mundo onde os filhos do presidente e os seus amigos ficam ricos do dia para a noite. Ele disse que não tem vinte biliões de dólares em bancos estrangeiros, mas não foi capaz de dizer quanto é que tem e como o conseguiu. E a tirada dos fantoches?Será que ele ainda não percebeu que, a partir da sua casa e terminando no seu partido, ele está completamente cercado de fantoches? E que é ele que alimenta os fantoches? Olhemos para o MPLA. Para a velha e a nova geração. Já não falemos de Dino Matrosse, Kwata Kanawa e Rui Falcão, mas é com homens como Bento Bento, Bento Kangamba, o tal de Jesuino, jovens como Luther Rescova, o Norberto Garcia, o demagogo João Pinto que ele conta desenvolver esse país?

Lembro que uma vez o camarada Lúcio Lara chorou em plena Assembleia Nacional quando se discutia a atribuição da vice-presidência a Jonas Savimbi, e na altura, entre lágrimas amargas, se perguntava como era possível que intelectuais da craveira de Jaka Jamba eram capazes de seguir um homem que queimava pessoas na fogueira. Hoje, com as mesmas lágrimas no coração, pergunto-me como é possível que homens como Roberto de Almeida, Dino Matrosse, Paiva Nvunda, Ferreira Pinto, se humilhem perante um ditador e cheguem a chorar de medo quando falam no seu nome? Como é possível que mulheres como Ângela Bragança, Rosa Cruze Silva, Suzana Inglês, Luzia Sebastião, intelectuais como Pitra Neto,Carlos Feijó, Rui Ferreira, Gigi Fontes Pereira, Bornito de Sousa,Adão de Almeida, Cremildo Paka, Manuel Vicente, Políticos como Nandó, Higino Carneiro, Kassoma, e tantos outros, sejam capazes de estar a o lado, bater palmas, e integrar um partido e o executivo dirigido por um homem como esse? Como disse chorando na altura Lúcio Lara, «só pode ser feitiço». Talvez não o feitiço tradicional de Savimbi, mas o feitiço do dinheiro e do poder. Ou talvez, como eu até ontem, eles continuem ainda com a venda nos olhos e continuem a ver naquele presidente o homem que eu via quando era criança e ingenuamente acreditava no futuro nas mãos de um génio incompetente.

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Zedu faz discurso e insulta Inteligência do Povo Angolano



O Regime falido do JES/MPLA esta a viver os sintomas de um Regime em quebra, o partido dos “Camaradas” como regime caduco, corrupto não merece nenhuma credibilidade e tem Angola num estado de penúria e miséria, que o próprio povo se pergunta a si mesmo ate quando este homem e este regime vai continuar a destruir o pais.

AS ULTIMAS INTIMIDAÇÕES DO REGIME JES/MPLA
Em Benguela, sob patrocínio da OMUNGA, Marcolino Moco, disse que estamos no perigo de uma ditadura, e que foi ameaçado de morte pelo MPLA.

Marcolino Moco fez estas revelações a margem do debate do programa semanal Quinta de Debate, “…a quando da sua convocação no ano passado, na sede principal do Regime em Luanda, os seus colegas disseram-lhe frases como “cuidado com o que aconteceu com Savimbi” e outras como “cuidado com o que aconteceu com o Pinto João [Ex-Director do DIP do MPLA que deixou o partido no poder para criar um partido] que teve de ser o camarada presidente a ajudá-lo no fim”.

Outro caso sucedeu com um jornalista bem conhecido que foi ameaçado por agentes de Regime ao estilo do KGB em Luanda que lhe disseram … “tem cuidado que podem te fazer o mesmo que fizeram com o jornalista Ricardo Melo”.

DISCURSO DO ZEDU
Agora vamos analisar o que o Zedu disse no seu discurso.

ZEDU DISSE: “Quando o Povo, o Partido MPLA e o Governo estão juntos, a vitória está garantida.”
Esta declaração da muito que pensar e quem a ouve ou a lê vai ver que a algo de muito estranho numa declaração deste tipo com essa afirmação, a mim me cheira a fraude a garantia que o MPLA tem em si que soube fazer fraude e intimidação em eleições anteriores e que esta confiante que vai conseguir fazer o mesmo em qualquer próximas eleições. Este é o análise que se pode tirar de tal afirmação.

ZEDU DISSE: “Programa de Governo do MPLA para o período 2013-2017”
Esta afirmação pelo Zedu é também muito preocupante, se as eleições vão ser feitas em 2012 porque o Ignorante e Burro do Zedu se refere ao período 2013-2017. Outra interrogante e’ como vão eles fazer um programa de Governo se não ouve eleições???? Ou sera que já ganharam as eleições??? E as eleições vão ser em 2012 ou em 2012???
Vejamos bem já que o ladrão do Zedu quer fazer eternamente o que o Gbagbo estava a fazer na Costa do Marfim. O Gbagbo “ganhou” as eleições em 2000 ficou la 5 anos no mandato, em 2005 disse que não vai fazer eleições e ficou la ate 2011 ou seja 11 anos. O MPLA quer estar no poder de 1975 a 2017???7

ZEDU DISSE: “Diz-se também que no país há corrupção, mas não há país nenhum no mundo em que não há corrupção.”
Esta declaração proferida pela boca do burro do Zedu é muito preocupante. Vejamos o que o Zedu esta a dizer é que a corrupção é algo normal, por tanto que o MPLA siga roubando porque roubo acontece em toda parte. Esta declaração é muito grave vinda de uma pessoa que esta em posição de chefe de estado, sabemos que o Zedu não é Angolano mas roubar o Povo Angolano esta de mais!!! Povo acorda porque o Zedu te esta a roubar!

ZEDU DISSE: “Conhecemos a origem da pobreza em Angola. Não foi o MPLA nem o seu Governo que a criou. Esta é uma pesada herança do colonialismo.”
O Camarada Sempre Presidente cada vez esta mais doido, ou é burro e quer fazer do povo burro. A herança colonial deixou tudo nas mãos do Regime do MPLA, tudo ficou: casas, estradas, pontes, edifícios, fazendas, plantações, escolas, hospitais, aeroportos, portos, maquinas, fabricas, etc… isso constitui herança de miséria?

ZEDU DISSE: “Presidente de Angola tem uma fortuna de vinte biliões de dólares no estrangeiro. Se essa pessoa fosse honesta e séria, devia indicar imediatamente ao Departamento de Inteligência Financeira do Banco Nacional de Angola (BNA) os nomes dos bancos e os números das contas em que esse dinheiro está depositado.”
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Será que a Primeira-dama da República – “Ana Paula dos Santos” é uma mulher feliz?‏



Tendo em conta a realidade social, econômica, política, ideológica e cultural que Angola vive, tendo também em conta o actual posicionamento da família presidencial, custa crer que Ana Paula dos Santos seja uma mulher feliz na verdadeira ascensão da palavra. 

Apesar de ela possuir o estatuto de Brigadeira das Forças Armadas Angolanas na reserva e o estatuto de deputada da Assembléia Nacional sem assento no parlamento, embora nunca tenha esgrimido em público uma convicção política sobre o Estado da Nação, custa crer que a nossa irmã (mwangolé de raiz) seja uma mulher feliz ao lado Presidente – José Eduardo dos Santos.

O facto de ela ser esposa de um homem que não é angolano de raiz e que se enriquece com o empobrecimento do povo, que a público tentou justificar a pobreza dos angolanos, mas, nem sequer tentou justificar o enriquecimento dos seus familiares. Um homem poderoso, arrogante e tirano, que humilhou os irmãos angolanos da Primeira-dama no seu discurso.

Um homem infiel, que tem filhos com mais de cinco mulheres diferentes. De entre elas destacam-se, a Soviética – Tatiana Kukanova (a Mãe da milionária Isabel dos Santos), a dona Maria Luisa Abrantes (Mãe de José Paulino dos Santos “Zedú ou Corean Dú” e da Welwicthia dos Santos “Tchizé”), a dona Filomena de Sousa (Mãe de José Filomeno de Sousa dos Santos “Zanú”). Também sabemos que o presidente polígamo tem filhos com a Francisca do Espírito Santo, Ana Cassoma e tantas outras, sem descartar o famoso caso Roberta Miranda, pois não há fumo sem fogo. Será que a nossa irmã Ana Paula dos Santos é feliz ao lado de um homem infiel e reprodutor que, distribui filhos a qualquer rabo de saia que lhe aparece em frente?

Será que ela é feliz ao lado de um homem que tirou a liberdade dos seus irmãos escolherem um presidente?
Será que é feliz ao lado de um homem que criou uma constituição que dizem ser sui generis, mas que na verdade, essa constituição representa um retrocesso à democracia em Angola, uma vez que Ana Paula dos Santos é jurista de formação, onde lhe foi condecorada e outorgada o título de melhor estudante do seu curso, seria útil que a mesma esgrimisse em público, isto é, aos seus irmãos angolanos, o seu parecer ou as sua convicções sobre nova constituição, sendo ela uma acadêmica versada em ciências jurídicas e concomitantemente, uma angolana como nós?

Será que Ana Paula do Santos é uma mulher feliz ao presenciar o enriquecimento ilícito dos seus enteados à custa do sofrimento dos seus irmãos angolanos?

Será que ela é feliz ao ver como é sabotada o dinheiro do erário público para construção de empresas em nome do Estado e posterior privatização, sem qualquer concurso público, como é o caso da Gráfica da Média Nova, Movicel, Belas Shopping, Semba Comunicações, Rede Presilde, Nossos Superes e tantas outras que me fogem na mente?

Será que Ana Paula dos Santos é uma mulher feliz ao ver como vivem os angolanos em Viana, Cazenga, Rangel, Kilamba Kiaxi, Kuando Kubango, Cunene, Bié, em suma em Angola inteira. Ao ver os seus irmãos a viverem sem acesso a água potável, sem energia eléctrica, ruas sem esgotos e com estradas descartáveis?

São inúmeros os problemas que os angolanos irmãos da Ana Paula dos Santos enfrentam, muitos são esquecidos pelo tirano do seu marido, outros nem sequer são lembrados. Pois saibas que muitos dos teus irmãos vivem actualmente pior que no tempo da guerra.

Se me disseres que é uma mulher feliz ao lado do presidente – José Eduardo dos Santos, é porque és cúmplice do seu marido e o dia que precisares de nós, também iremos te dar as costas.

Anônimo dos Santos.
   
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MPLA - JES - Caiu a Máscara!..




LIBERDADE é uma coisa única, se não a tem no seu todo, não és (verdadeiramente) livre. – Martin Luther King
Finalmente estamos vendo claramente, o que sempre foi e o que é o MPLA-JES, um partido de bandoleiros, não cumpridores da lei (estatuída por eles próprios) e DITATORIAL, caiu o verniz da democracia na qual se acobertava e de ‘paladinos’ da justiça, os ultra nacionalistas, dia 5 de Março (registem essa data) arreganharam a dentuça vampírica abrindo desmedidamente as suas goelas (ainda) sedentas de sangue inocente, e trovejaram para o povo ‘coisas aterrorizantes e aterradoras’ que antes se esforçavam (embora a muito custo) por ocultar, sob o manto escarlate de uma blasfémica e extremamente corrupta promiscuidade, num esforço inútil e ridículo de manter a máscara hórrida na face horripilantemente cínica e descarada; DITADURA nua e crua.
Foram ‘eles’ que ‘construíram’ orgulhosamente sós a actual carta magna do País, espalmaram os direitos elementares do Povo, e gritaram ou melhor berraram a todos os pulmões; “Angola tem a constituição mais democrática e moderna de África e quiçá do mundo”, pagaram a peso de ouro ‘bocas de aluguer’ nacional e estrangeiro, para tecerem as mais diversas considerações (claro a favor da constituição, e do MPLA-JES) abonatórias da chamada democracia em Angola e do regime ‘em serviço’ os políticos corruptos e no desemprego em Portugal, fizeram uma vergonhosa passarela por Luanda, tecendo os mais destrambelhados cheios de bajulice elogios e nojentos a favor do MPLA-JES, ‘eles’ atropelavam-se na ‘fila’ oferecendo os seus serviços de mercenário político pelo mais baixo preço. Os jornais ou melhor a imprensa caudilhista com o JA a cabeça do bajulador comissário Ribeiro ou Justino Justo, fizeram sebento coro.
A realidade daqui para frente será abertamente ao bom estilo Estalinista, as prisões vão multiplicar-se, os assassínios impunes (começaram com a Claudeth de Andrade aos 6 de Março, - em pleno Março mulher - as 20h30 o rosto feminino da marcha programada para o dia seguinte. Nenhuma organização feminina repudiou ou condenou tal acto selvagem…Que barbaridade!) vão triplicar, e a arrogância mais desmedida será fatidicamente o “tom nosso-de-cada-dia”.
O Hulk de serviço permanente o BB, deu o mote de partida; Vigilância! (vão desenterrar as BPV de triste memória, bem como as célebres comissão popular de bairro), para TODOS vigiarem TODOS, os serviços secretos vão cadenciar a ‘dança da bufaria’ patriótica, milhões de USD vão ser desviados do erário público, para manter a cadência. Os vários órgãos dos serviços secretos nacionais, são totalmente partidário e a favor de um único homem; JES. A Segurança Nacional, entende-se por segurança do MPLA-JES, os demais que se danem, “não são Patriotas”.
A justiça é totalmente partidária, Julgamentos são efectuados na ausência de advogados legalmente constituídos pelos arguidos, desrespeitando os mais elementares preceitos de justiça, (nem na era colonial tal aconteceu) os cidadãos são condenados com bases em leis já caducas e legalmente ultrapassadas.
A polícia e as FAA que se diz ser apartidária e o garante das liberdades democráticas dos cidadãos, mostraram ser instrumentos dóceis nas ‘mãos’ (leia-se; a serviço) do MPLA-JES, cidadãos são presos ou detidos para serem aconselhados (?!) nas esquadras policiais, presumíveis vitimas de agressão (por parte de militantes do MPLA-JES) são antecipadamente presos, para que não sejam agredidos pelos ‘bons cidadãos e acatadores das leis’ (?!), cidadãos que militam em partidos da chamada oposição, são presos pelo simples facto de hastearem bandeiras de seus partidos em locais de residência ou nas sedes partidárias locais, qualquer tipo de manifestação esta proibida (conhecem alguma manifestação mais pacifica, do que a chamada greve de fome?!).
Jornalistas e líderes cívicos são abertamente ameaçados de morte, quem ousar pensar diferente é imediatamente preso e torturado, em suma é o TERROR de Maio e da sexta-feira sangrenta de volta a ‘vivo e a cores’. Insistem em fazer a interpretação da lei de acordo a sua côr partidária, persistem em afirmarem que as manifestações necessitam de autorizações antecipadas (mesmo depois da interpretação correcta do digníssimo presidente do TC), e ameaçam todos aqueles que ‘tomarem’ partido da chamada oposição ou contra os ideais do MPLA-JES, apelida-os cidadãos “não Patriotas e não acatadores da lei e desordeiros/arruaceiros”.
A polícia é utilizada abertamente como instrumento de intimidação, os serviços secretos voltaram a fazer o papel ‘pidesco’ ao bom estilo da Gestapo e da STASI.
Tudo isso porque? Porque o povo decidiu manifestar e reclamar por mais LIBERDADE, menos corrupção e melhor governação por parte dos que receberam (?!) o mandato para efectuarem a gestão da ‘coisa pública’ em benefício de TODOS.
MPLA-JES entende que tal ‘ousadia’ por parte da população é ilegal, porque JES é o garante da estabilidade nacional, e o MPLA-JES o Partido-nação, não pode ser questionado. Face a esta possibilidade de direito por parte dos cidadãos, o MPLA-JES responde com violência e arrogância desmedida, porque tal reacção da parte de um partido que diz ter conquistado nas urnas 82% dos votos de eleitores de Angola?
Os 82% dos votos das eleições de 2008 foram autenticamente fraudulentas, assim como foram as de Mubarack com 86%, por isso a razão do medo aliás do pavor, da manifestação popular independente dos “18%” que não votaram no MPLA-JES, porque no final das contas provavelmente o resultado foi inverso.
Sem meter a foice na seara alheia mas já metendo, é sintomático de que todos regimes que estão sendo contestados pela ‘fúria popular’ são regimes com mais de três dezenas de anos de poder, e que ganharam varias eleições (todas as eleições, tão logo ‘eles’ se ‘entrincheiraram’ “no cadeirão”) com maioria esmagadora, ora se assim foi porque esta maioria esmagadora não os ‘puniu’ nas urnas, porque tiveram que sair a rua?.. provavelmente o fizeram, mas a FRAUDE tratou de ocultar ‘tal verdade’ isto é a punição ou derrota.
Por isso ‘eles’ (MPLA-JES) nunca se ‘importaram’ em ‘produzirem’ mais ou melhor qualidade de vida para o povo, antes pelo contrario tomaram medidas, para aumentar desmedidamente os níveis da corrupção, da fraude, da arrogância e prepotência coarctando até os níveis mais baixo a qualidade de vida das populações, estas não vivem sobrevivem alias rastejam na mais completa mendicância, humilhação e condições sub-humanas, jamais vista no planeta, Angola localiza-se entre os Países do mundo com péssima governação, entre os Países do Mundo cujas populações vivem na maior e dolorosa miséria, neste capitulo Angola está no mesmo grupo que o Bangladesh, Haiti e Somália.
Angola é dos pouquíssimos Países do mundo que a pobreza e a miséria descem na mesma velocidade que ‘sobe’ os rendimentos da economia, tais rendimentos beneficiam apenas meia dúzia de indivíduos ligados umbilicalmente ao poder isto é a corrupção endémica.
MPLA-JES e o seu Patrono, não são diferentes dos partidos que dirigiram os Países da África do norte e arredores, que foram abalados pelo tsunami da revolução de Jasmim, e o que é mais constrangedor é que o MPLA-JES não colhe lições valiosas das causas de tal tsunami, (eles dizem Angola não é Egipto, outro disse; “…importar realidades alheias”, em Angola TODOS os cidadãos são Patriotas porque adoram JES, é caso para dizer ESTES TIPOS NUNCA APRENDEM, porque Angola é Líbia, a acção de Gaddafi contra o seu próprio povo encoraja JES e capangas.
E já começaram a marcar a cadência, o “factor” guerra, foi irresponsavelmente desenterrado e astuciosamente manipulado e requintado até ao mais ínfimo pormenor, diabolizaram até ao extremo, um dos partidos políticos e parceiro (?!) na consecução da PAZ. Apelaram cinicamente as populações para não se deixarem ‘arrastar’ NOVAMENTE para a senda da guerra, e maliciosamente acrescentaram; “tal como no passado”.
Um navio que atracou no Lobito, com armas ou munições a bordo para o governo do Kénia, foi bombasticamente tecelado apontando claramente para a UNITA, mesmo depois do governo do Kenia ter oficialmente ‘reclamado’ o seu ‘produto’, tudo isso sem nunca os falcões do MPLA-JES e toda a equipa de ‘heróis-patriotas’ virem ao público para esclarecerem as ‘coisas’ a favor da verdade e emitirem um pedido oficial de desculpas, porque este tipo de comportamento cívico e ordeiro, não faz parte da cartilha dos ‘tipos’, e quanto a verdade nunca o disseram, “porque quando eles fazem uso da mentira, fazem uso do que é natural deles”.
Tramam prisões de certos indivíduos que ‘eles’ acham ser os ‘mentores’ o ‘combustível’ das manifestações popular, esquecem-se de que tal como na Tunísia e arredores, os populares não planificaram tais manifestações, nem tiveram rostos visíveis e muito menos líderes, estes (os ‘tais’ rostos visíveis, os políticos e lideres) surgiram depois, muito depois da acção popular, ‘empurrados’ por um único motivo; BASTA DE CORRUPÇÃO, má governação e outras bestialidades (dês)governativa.
Decididamente estes tipos nunca aprendem!
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