Cinquenta cidadãos recebem crédito no Balcão BUE no Lobito



Cinquenta cidadãos do município do Lobito, província de Benguela, habilitaram-se nesta quarta-feira a receber o crédito financeiro através do Balcão Único do Empreendedor (BUE), visando criar as suas empresas.

 Os abrangidos declaram à imprensa que estão em condições de concretizar na prática a ideia de ter empresa e consequentemente aumentar a capacidade de desenvolvimento da actividade comercial.

 Por seu turno, o administrador municipal do Lobito, Amaro Segunda Ricardo, elogiou o trabalho que os funcionários estão a desenvolver nos dois balcões do município.

 Para o responsável, o credenciamento dos 50 jovens vai incentivar aqueles que pouco acreditavam neste processo gizado pelo Executivo que visa reduzir à pobreza.

“Aqueles que ainda tinham dúvidas em relação ao programa, aqui está a prova. Tudo que o Executivo projecta em benefícios das comunidades se cumpre”, afirmou.
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Balcão do BIC reabre ao público no Bocoio



Bocoio – A agência do Banco BIC, paralisada em Junho último, no município do Bocoio, província de Benguela, devido à uma destruição parcial das instalações, causada por uma viatura, reabre ao público ainda na primeira quinzena deste mês.


Ao falar hoje ao Bengueleno, o gerente do banco no Bocoio, Rui Saraiva, avançou que para o efeito o edifício está em obras de reconstrução, com vista a repor o normal funcionamento e a prestação de serviços financeiros aos seus clientes.


Avançou que, o banco cujas obras iniciaram há mais de 10 dias, entrará em funcionamento tão logo se conclua a empreitada ainda nesta primeira quinzena deste mês.


Durante o mês de Junho, a agência do Banco BIC paralisou totalmente os seus serviços de atendimento, devido à destruição parcial do edifício.


Abordados pelo Bengueleno, funcionários públicos e privados, agentes comerciais e pequenos proprietários clientes do banco congratularam-se com a reconstrução da agência, porquanto vai permitir movimentar as suas contas com maior rapidez.


O município do Bocoio conta com duas agências bancárias, sendo uma do Banco de Poupança e Crédito (BPC) e outra do Banco BIC.
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Reintegrados mais de 100 ex-militares em projectos económicos na Baía Farta





Baía Farta - Um total de cento e 13 ex-militares do município da Baía Farta, 25 quilómetros ao litoral da cidade de Benguela, beneficiam desde o início do mês em curso de vários projectos no ramo de agricultura e pescas, visando a sua reintegração socioeconómica.
Segundo o delegado municipal da associação de apoio aos Ex-Fapla, Francisco Betatela, o programa avaliado em 426 mil dólares americanos contempla dois projectos no ramo de agricultura, sendo um na comuna do Dombe-Grande e outro na povoação do Chamume, assim como uma cooperativa de pescas e salinas, uma serralharia, estação de serviço e uma bloqueira, na sede municipal.
Francisco Betatela disse que, numa segunda fase, serão apoiados outros 220 ex-militares das comunas da Kalohanga e Equimina, com projectos de agricultura mecanizada e pesca artesanal, cujo valor não foi revelado.
"De um modo geral a situação dos ex-militares associados é regular, a julgar pelos benefícios que recebem", disse o responsável, tendo ao mesmo tempo solicitado maior organização dos ex-militares para a sua reinserção social.
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Centro de empresas do BAI



O vice-governador de Benguela, Agostinho Felizardo, defendeu ontem, na cidade de Benguela, a necessidade dos bancos comerciais reforçarem os seus pacotes financeiros destinados ao microcrédito.

De acordo com o governante, que falava no acto de abertura do centro de atendimento às empresas do Banco Africano de Investimentos (BAI), o microcrédito é um instrumento fundamental para desenvolver as comunidades e, consequentemente, combater a pobreza.

Por outro lado, o vice-governador incentivou a direcção do BAI a abrir balcões nos municípios do interior da província, para dar resposta às necessidades dos empresários e dos cidadãos que vivem nestas localidades. Do seu ponto de vista, a instalação de bancos no interior da província ajuda a combater o absentismo nas empresas públicas que muitas vezes é justificado com o levantamento de salários nas cidades do litoral.

Por seu turno, o administrador executivo do BAI, Luís Filipe Lélis, disse que o banco está disponível para cooperar com o governo. Sem precisar os valores que o BAI possui para atender ao microcrédito, o responsável bancário afirmou que o seu banco “olha” para o desenvolvimento do país.
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Executivo atribui verbas para erguer instalações



O Procurador-Geral da República, João Maria de Sousa, revelou em Benguela, que o Executivo vai disponibilizar verbas para a construção de instalações para o Ministério Público.

Em declarações ao Jornal de Angola, quando acompanhava o seu homólogo de Moçambique, que se encontrava de visita a Benguela, João Maria de Sousa informou que a Procuradoria-Geral da República se debate com falta de instalações. A solução, disse, tem sido o arrendamento de habitações.

Para ilustrar a gravidade da situação, João Maria de Sousa referiu que até a direcção central da Procuradoria-Geral da República, em Luanda, não dispõe de instalações próprias.

Mas João Maria de Sousa garante que estão a chegar dias melhores: “temos confiança que, oportunamente, a instituição vai ter instalações próprias em todo o país”, disse. Mas enquanto não há instalações próprias “os magistrados e funcionários têm de fazer mais alguns sacrifícios, até que as coisas melhorem”.

Durante a sua permanência em Benguela, o Procurador-Geral da República e o seu homólogo de Moçambique, Augusto Paulino, visitaram a Penitenciária do Cavaco. João Maria de Sousa disse não ter constatado casos de excesso de prisão preventiva nem superlotação.

“A penitenciária tem serviços de primeiros socorros, luz, água e terra para cultivo. Os detidos têm aulas de alfabetização, artes e ofícios. Aqui estão instalados meios que possibilitem a socialização do preso, um dia posto em liberdade”, disse o Procurador-Geral da República.

Relativamente às explicações que recebeu sobre o funcionamento dos tribunais na província de Benguela, o magistrado disse que ficou sensibilizado em relação ao desempenho e, sobretudo, aos esforços que os juízes e procuradores estão a fazer para a realização cabal das suas atribuições.

Augusto Paulino está impressionado
O Procurador-Geral da República de Moçambique, Augusto Raul Paulino, ficou impressionado com os avanços verificados no centro prisional e instituições judiciárias de Benguela. O magistrado moçambicano, que falava no final de uma deslocação a Benguela, elogiou o trabalho que está a ser feito para a socialização da população penal. No Lobito existe um número considerável de magistrados.
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Governante apela empresários à parceria pública e privada



Benguela - O vice-governador de Benguela para os serviços técnicos e infra-estruturas, Henrique Calengue, apelou hoje, em Benguela, aos empresários a apostarem na parceria pública-privada e no empreendedorismo das empresas, para que o país conheça o desenvolvimento que se almeja.
                                                                
Henrique Celengue, que falava por ocasião da inauguração de um novo edifício Acácias Place, constituído por escritórios, residências e lojas, localizado numa área privilegiada da cidade de Benguela, solicitou o apoio do governo aos empresários e associações que contribuam para o desenvolvimento da província e do país.
 
"A todos intervenientes deste processo e bancos, que tiveram a coragem de financiar este projecto, o caminho efectivamente é este, visto que o governo por si só não trilha todos os caminhos que vão levar ao desenvolvimento, é importante a participação de todos empresários e da comunidade", disse.
 
Mostrou-se, por outro lado, satisfeito com o projecto considerado de alta renda e anunciou a previsão de outros de média renda, visando complementar os objectivos do estado.
 
"O interesse e preocupação do estado é de construir casas sociais e os empresários devem alinhar-se a estes grandes projectos, associando-se a outros", frisou.
 
O edifício, orçado em USD 30 milhões e 190 mil, possui 72 apartamentos do tipo T1 a T5, distribuídos em sete pisos, uma cave de estacionamento para 70 viaturas, 14 lojas e  16 escritórios.
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BAI abre centro de empresas no Lobito





Lobito – O Banco Africano de Investimentos (BAI) abre hoje (quarta-feira), na cidade do Lobito, província de Benguela, o seu primeiro centro de atendimento às grandes empresas.
 
O centro, localizado na rua 15 de Agosto, no bairro Comercial, de acordo com a nota de imprensa a que  o Bengueleno teve acesso hoje, servirá para atender os grandes investidores na província de Benguela em particular no Lobito.
 
O BAI com mais de 320 mil clientes a nível do país já tem na província de Benguela cinco agências bancárias.
 
Com a abertura do centro de atendimento às empresas, o BAI cria serviços especiais para os investidores ao passo que as outras agências já existentes estão abertas aos particulares e promotores de pequenos negócios.
 
O BAI conta com mil e 426 trabalhadores a nível do país.
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Feira Internacional permite descobrir potencial das empresas angolanas




Lobito – O vice-governador de Benguela, Agostinho Felizardo, afirmou terça-feira que a primeira Feira Internacional (FIB) realizada na província permitiu descobrir o potencial que as empresas angolanas têm.
 
Ao falar no acto de enceramento do evento, Agostinho Felizardo afirmou que com a realização da FIB ficou provado que o país possui várias empresas com que o Executivo deve contar para a reconstrução e desenvolvimento.
 
Para o vice-governador, o governo, sobretudo o de Benguela, saiu satisfeito pois, através da FIB, já sabe com quem contar na materialização dos diversos projectos que visam o desenvolvimento dos vários sector.
 
Noutra vertente, louvou a presença das empresas estrangeiras participantes no certame que, além de terem engrandecido o evento expuseram produtos que ainda fazem falta ao mercado angolano em particular à província de Benguela.
 
Disse acreditar que a feira tenha permitido a troca de impressões entre empresários angolanos estrangeiros e estabelecimento de parcerias.
 
Ao falar da intervenção do Governo, o vice-governador reafirmou que o Executivo local em parceria público privada, tudo fará para que a Feira Internacional de Benguela tenha lugar anualmente no mês de Maio.
 
O vice-governador elogiou a forma como a FIB foi divulgada pela imprensa que na sua óptica contribuiu para o sucesso do evento que contou com mais de 120 empresas.
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Feira Internacional agrada empresários



Benguela - Os empresários angolanos participantes na Feira Internacional de Benguela, que decorre nesta região, afirmaram segunda-feira que o evento está a servir para mostrar as potencialidades das empresas nacionais.
Em declarações à Angop, o director comercial da empresa de produção de material de construção e mobília em mármore, Divaldo Gil, afirmou que a Feira Internacional de Benguela tirou várias empresas do anonimato, pois, a partir deste evento, passaram a ser conhecidas.
De acordo com o gestor, através desta feira vários empresários estrangeiros tomaram conhecimento e levam para os seus respectivos países a noção de que em Angola já existe um potencial de empresas que produzem coisas excelentes.
Este ponto de vista foi partilhado pelo responsável para as relações públicas da Multichoice (DSTV), Adilson Garcia, para quem a Feira Internacional de Benguela pode ser de referência para a divulgação das potencialidades de Angola e da região.
As fontes acreditam que a feira serviu para que os empresários conhecessem bem o que é o mercado de negócio e os cidadãos ou público consumidor se aperceberam da existência de vários produtos disponíveis em cada uma das regiões do país.
Afirmaram que a Feira Internacional de Benguela permitiu o intercâmbio e a constituição de parcerias entre empresários nacionais e estrangeiros.
A 1ª Feira Internacional de Benguela, com a participação de 120 empresas ou expositores termina hoje.
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Porto do Lobito capacitado para transacções de mercadorias



Lobito - Os investimentos feitos, nos últimos anos, pelo Executivo angolano tornaram o Porto Comercial do Lobito mais capaz de influenciar o desenvolvimento de vários sectores da económica do país,  afirmou,  segunda-feira, em Benguela, o administrador para infra-estruturas da instituição, Lisender Borges.
 
De acordo com o responsável,  que falava durante o fórum empresário, na Feira Internacional de Benguela que decorre desde o dia 13, o Porto do Lobito possui infra-estruturas e recursos humanos capazes de corresponderem com as exigências de transacções seguras de mercadorias na região.

Acredita que a capacidade real da empresa será empregue a cem porcento com a circulação plena dos comboios do Caminho-de-Ferro de Benguela  (CFB ), do litoral para as províncias do interior, atingindo a fronteira Leste do país.

Nos últimos anos, no Porto do Lobito foram desenvolvidos projectos de ampliação da ponte cais, pavimentação do recinto portuário, iluminação (para trabalho noctuno), colocação de nova linha-férrea para o escoamento de mercadoria.

Neste momento decorrem as obras para a construção do porto seco, no bairro da Luz, que deverá servir para o descarregamento de mercadorias contentorizadas.

Também estão em cursos as obras de construção do terminal para descarga e carga de minério,  tendo em vista a necessidade de os países vizinhos (República Democrática do Congo e Zâmbia)  que são potenciais na extracção de ouro que será exportado para
Europa e Américas.

Ainda para corresponder a capacidade de atracagem de navios, a direcção do porto projecta a dragagem (limpeza) da Baia do Lobito.

O Porto Comercial do Lobito é considerado como de água profunda.

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Desenvolvimento económico de Angola depende da economia não petrolífera




Benguela - O presidente da Câmara de Comércio e Indústria Portugal-Angola, Carlos Bayan Ferreira, considerou hoje, segunda-feira, em Benguela,  que o futuro do desenvolvimento da economia angolana assenta na economia não petrolífera, onde a província de Benguela joga um papel estratégico.
 
Falando durante a abertura do Primeiro Fórum Empresarial da Província de Benguela e Corredor do Lobito, que decorreu hoje, na sala de conferências do estádio nacional de Ombaka, no âmbito dos 394 anos da cidade de Benguela, Carlos Ferreira disse que a economia não petrolífera gera mais emprego do que a petrolífera.
 
Afirmou que a província de Benguela joga um papel importante no desenvolvimento da economia não petrolífera, devido à sua situação geográfica e a existência de infra-estruturas como os Caminhos-de-Ferro de Benguela e o Porto do Lobito.
 
Apelou aos empresários nacionais e estrangeiros a aproveitarem a oportunidade de negócios que a província oferece, o que possibilitará, igualmente, a criação de  serviços e empregos, pólos de desenvolvimento, assim como reduzir a importação.
 
Defendeu a criação de parcerias duradouras entre empresários estrangeiros e angolanos, ao invés do que muitas vezes se assiste em que "o empresário ganha dinheiro hoje e no dia seguinte vai embora", disse o presidente, acrescentando que investir no futuro é o grande segredo dos negócios.
 
 O vice-governador provincial para esfera económica, Agostinho Felizardo, defendeu a necessidade de empresários criarem estruturas organizadas e com credibilidade para serem interlocutores válidos junto do Governo, na defesa dos seus interesses de negócio.
 
O Primeiro Fórum Empresarial sobre a Província de Benguela e o Grande Corredor do Lobito está abordar os temas "Oportunidades e cenários de desenvolvimento da indústria e da agricultura" e "Projectos estruturantes em curso e programa executivo da indústria".
 
São prelectores do encontro, que termina ainda hoje, o vice-governador para o sector económico, Agostinho Felizardo, o economista Alves da Rocha, os presidentes dos conselhos dos Caminhos-de-ferro de Benguela, Carlos Gomes, do Pólo de Desenvolvimento da Catumbela, Orlando Samuel, entre outros.
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Elogio de José Severino para Feira de Benguela




O presidente da Associação Industrial de Angola, José Severino, afirmou na sexta-feira, em Benguela, que a realização de feiras nacionais, internacionais e mesmo regionais pode contribuir para impulsionar a economia a nível das províncias ou municípios.

Em declarações à imprensa, o responsável da AIA louvou o governo de Benguela e os empresários que projectaram a realização da primeira feira internacional. Aconselhou os governos provinciais a realizarem feiras, acrescentando que encontros do género permitem aos investidores descobrir áreas de investimento, fazendo com que as regiões se desenvolvam.

As províncias de Luanda, Huíla, Huambo e Benguela são as que realizam regularmente feiras. Espera que a Feira Internacional de Benguela sirva para troca de experiência entre empresários angolanos e estrangeiros. José Severino aconselhou também os empresários nacionais a apostarem na parceria com os seus homólogos estrangeiros.

Falando das empresas presentes na Feira Internacional de Benguela, José Severino afirmou que o evento conta com uma boa presença de firmas. 
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Feira de Benguela promove negócios




Um exercício pioneiro. Assim considerou o governador provincial na cerimónia de abertura da Feira Internacional de Benguela, que decorre  de 13 a 17 de Maio, e que conta com a participação de 126 empresas.

Armando da Cruz Neto disse que a província está aberta a investimento em vários sectores, pois existem potencialidades naturais para serem exploradas, tendo sublinhado que o evento, realizado pela primeira vez na província, pode significar o início de uma nova era.
"Trata-se de um exercício pioneiro. Julgamos que, com engajamento de todos e particularmente das entidades empresariais, a próxima edição vai ser muito mais atraente."

A Feira Internacional é mais um instrumento económico, para fazer negócios e lançar produtos no mercado, uma vez que proporciona ao expositor uma aproximação com potenciais compradores nacionais e internacionais, através de uma forma ágil, rápida e directa, disse Armando da Cruz Neto.

Houve muito boa vontade das 126 empresas aqui representadas. A realização desta Feira Internacional foi concebida a longo prazo. O Estádio Nacional de Ombaka apresenta muitos stands, feitos com muito profissionalismo e em conformidade com os padrões de qualidade internacionalmente exigíveis. "Os stands estão destinados à decoração, venda de materiais de construção, trabalho de logística, formação, comunicação e promoção", disse.

O presidente do Conselho de Administração do grupo Arena, Bruno Albernaz, empresa organizadora do evento, sublinhou que a primeira edição da Feira Internacional de Benguela é um ponto de partida para outras iniciativas. De acordo com aquele responsável, a participação das empresas numa feira deve ser encarada como um investimento, mas é importante que os objectivos sejam alcançados e a estratégia comercial assegurada.

"Reflectir sobre os objectivos de marketing globais da empresa, devendo assegurar-se, no desenvolvimento de acções individuais, a consistência e conformidade com as outras mensagens de marketing da firma, veiculadas através de outras ferramentas e meios de comunicação. A Feira Internacional de Benguela vai tornar-se numa marca verdadeiramente nacional. Tal é demonstrado, não só pelas empresas presentes, mas, sobretudo, pelo enorme interesse manifestado por empresas nacionais e estrangeiras em estarem presentes", salientou.

"A Feira Internacional de Benguela vai ser sempre vista como uma mais-valia, em virtude de se tratar de um espaço privilegiado de promoção, divulgação e vendas. O lugar identificado foi muito bem concebido pelo governo de Benguela, ou seja, o Estádio Nacional de Ombaka", disse.

O programa da Feira contempla a realização do primeiro fórum empresarial sobre a província de Benguela e o grande corredor do Lobito, a ter lugar hoje, na sala de conferências do Estádio de Ombaka. O evento conta com o patrocínio da Presidência da República e o apoio do governo da província de Benguela, em parceria com a Associação Comercial de Benguela e a Câmara do Comércio e Indústria de Portugal. 
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Feira Internacional de Benguela atrai novos investidores







 
Benguela: O administrador municipal de Benguela, José Manulo Congo, disse na Quinta-feira, 12/05, ao Bengueleno, que a feira internacional de Benguela pode atrair novos investimentos para a cidade a fim acelerar o desenvolvimento socioeconómico.
 
“É uma mais-valia porque para nós significa um pólo de atracção, portanto, não só dos turistas como dos empresários, Benguela está a crescer e precisa de atrair esta massa empresarial para que de facto Benguela ganhe o lugar cimeiro que sempre nos habituou”, frisou o Administrador.

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Concursos para investimentos no sector petrolífero serão realizados em breve




Lobito - O presidente do conselho de administração da Sonangol, Manuel Vicente, afirmou sexta-feira, na cidade do Lobito, província de Benguela, que os concursos para inserção de novas empresas no sector dos petróleos serão realizados no país e as nacionais terão prioridade.
 
Ao falar no acto de inauguração da sede social da Sonamet Industrial S.A (indústria vocacionada ao fabrico de estruturas metálicas para prospecção e produção de petróleo), o gestor afirmou que é necessário angolanizar o sector petrolífero.
 
Apontou como factores que levam a apostar nas empresas nacionais, sendo alguns deles, a criação de mais riqueza e consequentemente valorizar o potencial do país.
 
O gestor reconheceu que numa primeira fase várias empresas nacionais terão dificuldades para corresponderem às apostas do Estado devido à falta de tecnologia, de recursos humanos e outros factores que o sector dos petróleos exige.
 
Para, si, estes factores não devem levar as empresas nacionais a recear entrar no mercado dos petróleos, pois, segundo afirmou o gestor da Sonangol, vários países que actualmente são considerados desenvolvidos também tiveram dificuldades.
 
"O país perde milhões e mais milhões de dólares americanos que apesar de serem resultado da actividade feita localmente vão para outros países que investem no mercado angolano", argumentou.
 
Falando da Sonamet Industrial que inaugurou a sua sede social nesta sexta-feira, no Lobito, o presidente da Sonangol manifestou a satisfação pelo facto da empresa estar a contribuir no desenvolvimento económico do país.
 
Na sua óptica, as apostas feitas que levaram a criação da Sonamet Industrial S.A. há mais de 15 anos, estão a resultar em desenvolvimento, ultrapassando as expectativas iniciais.
 
Os resultados positivos que a Sonamet está apresentar encorajam a continuar a investir na criação de empresas nacionais em parceria com as firmas estrangeiras.
 
A Sonamet é uma empresa nacional constituída pela Sonangol (angolana) com 40 porcento, Acergy (francesa) com 55% e WAPO que detém 5%.
 
A indústria de estruturas metálicas para o ramo dos petróleos, além estar a desenvolver economicamente, também tem ajudado na resolução de certos problemas sociais.
 
Nos últimos anos, a Sonamet Industrial construiu uma escola do ensino primário (12 salas), um bloco de cirurgia da maternidade do Lobito e um edifício onde funciona o Instituto Politécnico ligado à Igreja Católica nesta região.
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Presidente da AIA louva iniciativa do governo provincial



O presidente da Associação Industrial de Angola, José Severino, afirmou hoje (sexta-feira), em Benguela, que a realização de feiras nacionais, internacionais e mesmo regionais pode contribuir para impulsionar a economia a nível das províncias ou municípios.
Em declarações à imprensa, o responsável da AIA louvou o governo de Benguela e os empresários que projectaram a realização da primeira feira internacional.
Aconselhou os governos provinciais a realizarem feiras no sentido de atraírem investimentos, acrescentando que encontros de género permitem aos investidores descobrir áreas de investimentos, fazendo com que as regiões se desenvolvam.
 
As províncias de Luanda, Huíla, Huambo e Benguela são as que realizam regularmente feiras.
 
Espera que a Feira Internacional de Benguela sirva para troca de experiência entre empresários angolanos e estrangeiros.
José Severino aconselhou também os empresários nacionais a apostarem na parceria com os seus homólogos estrangeiros.
Falando das empresas presentes na Feira Internacional de Benguela, José Severino afirmou que o evento conta uma boa presença de firmas, cujos produtos sãos os necessários para um país que está apostado no desenvolvimento.
A feira conta com empresas ligadas à agricultura, pesca, indústria transformadora, águas e outros sectores de prestação de serviços.
A primeira Feira Internacional de Benguela, que estará aberta diariamente das 11 às 20 horas, termina no dia 17 próximo.
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Desenvolvimento de Benguela



Um "Fórum empresarial de Benguela e do Grande Corredor do Lobito" realiza-se na segunda-feira, na capital provincial, no âmbito da I Feira Internacional de Benguela (FIB), que decorre entre amanhã e a terça-feira, de acordo com informações obtidas pelo Jornal de Angola junto da organização.

O encontro, organizado pela promotora Arena Eventos com o apoio institucional do governo provincial, é “uma iniciativa que visa a descentralização económica e empresarial do país”, de acordo com Manuel Novais, director-geral da empresa.

Em debate vão estar as grandes questões económicas, as principais transformações ocorridas nos últimos tempos na região, os grandes investimentos em curso e as oportunidades de negócio que estes vão criar, além das áreas e das formas de participação das empresas angolanas no desenvolvimento local.

O evento contará com a participação do governador provincial de Benguela, Armando da Cruz Neto, de representantes de associações empresariais e industriais locais e dos presidentes dos conselhos de administração do Porto do Lobito, Bento da Paixão dos Santos, e dos Caminhos-de-Ferro de Benguela, Carlos Gomes.

A  reunião vai levar a Benguela o ministro dos Transportes, Augusto Tomás, o secretário de Estado da Indústria, Kiala Gabriel, o director da ANIP, Luís Domingos, e o secretário para os Assuntos Económicos do Presidente da República, Armando Manuel. 

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Feira internacional de Benguela em dia de abertura



A feira internacional de Benguela abre esta Sexta-feira, 13/05, as suas portas, durante 4 dias de actividade, 126 expositores vão procurar atrair compradores e fazer negócios, constatou a RNA.
 
Os stands dos expositores estão montados no recinto adjacente ao estádio nacional da Ombaca, os sectores da agricultura, telecomunicações, bancos, comércio e construção civil são os que se notabilizam. A cerimónia de abertura acontece as 16 horas.

A FIB tem como objectivo dar a conhecer as potencialidades económicas e industriais das cidades de Benguela e Lobito de forma a atrair investimentos nacionais e estrangeiros capazes de apoiar o desenvolvimento da região e contribuir para o seu crescimento.
Com uma área de exposição de 5 mil metros quadrados, a feira internacional de Benguela conta já com a participação de 126 empresas.
O economista Zanisio Salomão disse ser uma oportunidade de negócios para os empresários locais que deve ser aproveitada.
“Os empresários procuram sempre novos mercados, e visto que nós cá temos um grande mercado, e o mercado ainda é muito aberto, e muito novo posso dizer também muito fértil para negócios, no qual nós podemos ter terra, mas as vezes não temos investimento não temos pessoas que vêem com capital, então se daí efectuar-se bons negócios poderemos rentabilizar o nosso mercado, atrair novos investidores e quem sai a ganhar com isso é o país”, salientou.

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